quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Luiza...




Luiza, um raio de sol na minha vida, noiva, linda, mulher e amante. Minha desde o primeiro momento em que a vi, em que te encarei face a face, como no colegial a canção segue e o ritmo também, era hora de nos despedirmos, não vais agora querida, já era cedo, ou melhor, muito tarde...


 A batida dos teus pés no chão, sempre firmes, o balançar dos teus cabelos em um Chanel, loiro, lindo e perfeitamente simétrico, teu desenvolvimento habitual. Mas assim tu vens sem me ver, deixa eu te invadir, deixa eu te abraçar e deixa eu perder teu tempo.  Hei Luiza, acorda amor!

Olha para a vida, para tua luz, me de sua mão, tua boca, tua forma, teu ser. Preces e rezas para ela. Oferendas e mais presentes a Luiza, minha deusa, meu céu, meu mar. Estávamos unidos, tão unidos que... Acabamos perdidos.

Tudo que Luiza me proporcionou, foi exatamente como ela me prometeu ... Cinco horas de amor e um coração partido. Seria um adeus definitivo? Quando acordei, ela já não estava mais lá.

Luiza, o vendaval, a brisa que eu achava que (re)conhecia, me levou tudo. 
Qual era o grande problema dela? Ela era minha versão feminina só que menos puta e tinha aversão a relacionamentos. Dizem que os opostos se atraem?


E foi desta vez eu desisti de você, e como diz o ditado: tudo que vai volta!



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